Caminhamos pelo tempo, perdidos,
Procurando todos os retalhos esvoaçados.
Na verdade nem sabemos quanto ao certo temos, ou quanto durará.
Todas as tragédias vão se formando, destruindo o conformismo.
Estamos caminhando para onde?
Nossos passos tão frágeis e inseguros, muitas vezes nos levam sozinho para o mar de escuridão.
E então o que medirá este tempo, o que faremos dele? Como seremos esquecidos? Com glória?
É que quando estamos em guerra, as alavancas se fecham, e aí estamos prontos, em guarda e esperando tudo desabar , em um só minuto, entretanto, buscando na escuridão paz, a poeira se desfaz e a luz nasce no peito, como viva esperança.
BRISA, Bárbara
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